quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Tempo para a poesia XXVII















Natal… sempre

As ruas enchem-se de Natal
O tempo é de festejar
De uma esquina a outra
É o artificial
Que ilumina a noite
Luzes, música
Correria ofegante
Tudo tão brilhante
Tão sonante

Na multidão em movimento
O Natal de tantos
É apenas olhar
A alegria das ruas
O riso dos outros
Os sacos enfeitados
Laços, presentes
Que nunca tiveram
E sempre esperaram

Mas é no olhar das crianças
Que brilha a Estrela
A indicar o caminho
Que nos mostra o Natal
Sempre num berço
De Menino

Helena Paz in Poemas da velha casa

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